Celular é principal meio de acesso à internet no Brasil

O uso do telefone celular para acessar a internet ultrapassou o do computador pela primeira vez no Brasil. É o que aponta o Suplemento de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2014 divulgado hoje (6) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Mais da metade dos 67 milhões de domicílios brasileiros passaram a ter acesso à internet em 2014 (54,9%). Em 2013, esse percentual era 48%. Mais de 60% dessas casas estavam na área urbana.

O celular para navegar na rede era usado em 80,4% das casas com acesso à internet, já o computador para esse fim estava em 76,6% desses domicílios e teve queda na comparação com 2013 (88,4%). A maior proporção desse uso foi registrada no Nordeste, com 92,5% dos domicílios com o celular como meio de acesso à internet.

Como fazer SEO para WordPress

WordPress é um dos mais conhecidos e utilizados CMSs (gerenciadores de conteúdo) de todo o mundo. Sua grande fama não é à toa: além de uma excelente plataforma para blogs, o WordPress é tão poderoso que milhões de sites em todo o mundo são movidos por essa ferramenta que é tão amada pelos seus usuários. No mundo do SEO, WordPress é sem dúvida a ferramenta preferida da maior parte dos usuários pela sua facilidade e flexibilidade.

Neste guia de WordPress SEO, iremos dissecar todo o WordPress do ponto de vista dos sites, não dos blogs, para que você aprenda a tirar o máximo proveito dos recursos e saiba aplicar as melhores técnicas de SEO, para alcançar os melhores resultados e – por que não? – o primeiro lugar no Google para as suas palavra-chaves mais desejadas, com foco em sites institucionais.

O WordPress não faz milagres com sites, mas é um excelente começo.

Por que SEO com WordPress

Muitas pessoas já familiarizadas com publicação de sites na internet se perguntam: Por que usar o WordPress para SEO ao invés de outras ferramentas como Joomla!, Drupal ou gerenciadores de conteúdo em linguagens como ASP, .Net e Java?

A resposta para essa pergunta são muitas, desde a facilidade e baixo custo de implementação até o fato de que o WordPress atualiza o código-fonte para adequar-se aos padrões do Google mais rapidamente que os demais gerenciadores de conteúdo (CMS). Um exemplo disso é o uso de negrito para para destacar a palavra-chave: o Joomla! até o ano passado colocava a tag <b> para negritar o texto ao invés da tag <strong>, que o Google considera já faz algum tempo como a tag “oficial” para enfatizar. Isso obviamente é um detalhe, mas SEO é o jogo de ganhar em todos os detalhes.

Vários outros pontos técnicos no WordPress tornam o código otimizado, diferenciando o WordPress para SEO das outras plataformas.

O WordPress é uma plataforma muito robusta de publicação de conteúdo e ao mesmo tempo leve, sendo capaz de gerenciar tranquilamente sites de até 1.000 páginas. Seu sistema, que é de código aberto, recebe manutenção freqüente de uma comunidade muito unida que, além de cuidar do core do WordPress, também desenvolve uma série de plugins que facilitam a vida do desenvolver e usuário do sistema.

Os plugins do WordPress, aliás, são um ponto alto do sistema e, depois de sua simplicidade e atualização freqüente, a principal vantagem de usá-lo como backend do site de sua empresa.

WordPress SEO by Yoast

Por falar em plugin, vamos usar ao longo deste artigo um plugin que é um verdadeiro canivete-suíco do SEO. Chame-se WordPress SEO by Yoast e é o mais completo plugin de SEO e que dá menos problemas de compatibilidade com outros plugins no site. Com o WordPress SEO by Yoast você não precisa instalar um plugin para Sitemap, um para Breadcrumb, um para Title e Meta description, porque o WordPress SEO tem todas essas funções.

Além disso, esse plugin aparece na tela de edição das páginas e posts com um campo para definir qual palavra-chave você quer focar, então ele faz um verificação de diversos critérios de SEO on-page, que você não pode esquecer na hora da publicação do conteúdo. Basta salvar rascunho e depois clicar na aba “Page Analysis” do plugin que já aparecerá quais pontos você deve alterar para ter uma página otimizada.

Para prosseguir, será necessário ter o WordPress SEO by Yoast instalado em seu site.

SEO e seus critérios

Antes de entrarmos nos detalhes do WordPress SEO, vamos definir um pouco conceitos de SEO (Search Engine Optimization), que pode ser traduzido como Otimização de Sites e trata de como colocar seu site nas melhores posições do Google.

SEO baseia-se na qualidade do conteúdo publicado e em adequar o seu site aos critérios dos mecanismos de busca (otimização on-page), juntamente a popularidade do seu site na internet (otimização off-page).

O SEO WordPress aborda principalmente da otimização on-page, é sobre isso que falaremos detalhadamente daqui em diante. Porém em alguns tópicos abaixo você também encontrará dicas para otimização off-page.

Este guia estará dividido nas partes “On page” e “On site”, que correspondem respectivamente o que deve ser feito numa página específica e o que deve ser feito no nível do site, para obter o máximo de resultados.

1. WordPress On page

Embora na terminologia de SEO “On page” se refira a tudo do domínio, vamos usar “On page” neste contexto apenas para a página específica.

Antes de tudo, é fundamental publicar conteúdo com informação de qualidade que as pessoas não vão encontrar em outro lugar, porque o Google gosta de trazer só os melhores resultados. Mas isso apenas não basta, é necessário deixar evidente que a sua página é a melhor página na internet para uma determinada palavra-chave e isso envolve uma excelente página, dentro de um um site que para ser excelente deve ser organizado e sua navegação, intuitiva.

Primeiro, é preciso repararmos que há dois tipos de títulos de página: o título do artigo e o título da janela, que se encontra na tag <title> do site. É preciso que ambos sejam escolhidos corretamente porque enquanto o primeiro será responsável pela linkagem interna de seu site, o segundo será responsável pelo título da janela (ou aba), que é um dos critérios mais importantes para o mecanismo de busca.

Macetes para escrever artigos mais encontráveis

Os artigos escritos devem ter a palavra-chave que você quer otimizar e outras relacionadas em negrito. O Google considera mais relevante o que está escrito em negrito e itálico para relacionar o texto com determinada palavra-chave e você deve analisar esse aspecto também fazendo WordPress SEO!

Além disso a mesma palavra-chave deve estar na URLs da página (veja Subtópico URL amigável abaixo), no título, no subtítulo, no começo do primeiro parágrafo e repetida algumas vezes ao longo do texto, desde que o texto continue agradável de ser lido pelo seu usuário.

Também é importante otimizar as imagens, publicando pelo menos uma imagem com o a palavra-chave no nome do arquivo (salve o arquivo com nome-da-imagem-com-palavras.jpg, em vez de DSC_2309493.jpg) . É valioso colocar a palavra-chave nos atributos “title” e “Alt” da imagem. Se você também quiser colocar um vídeo do YouTube relacionado com o tema pode tornar a experiência de navegação do usuário melhor e ganhar mais alguns pontos com o robô do Google.

Outro ponto relevante é escrever textos com no mínimo 300 palavras, parágrafos curtos e palavras simples que facilitam a leitura, porque o Google também considera esses fatores.

Title e Meta Description

Para otimizar cada página no buscador do Google é fundamental que os títulos das páginas não sejam repetidos, porque o Google não vai posicionar bem um conteúdo duplicado, o que ele quer é conteúdo original.

É possível com o plugin WordPress SEO by Yoast especificar um título (<title>) para ser exibido no Google diferente do título do post /página do artigo. O title deve ter até 70 caracteres que serão exibidos na página de resultados do Google (SERP). Também é possível colocar uma descrição na SERP mais atraente para gerar mais visitas. Basta você inserir a meta description com até 156 caracteres quando editar a página, caso contrário aparecerão as primeiras palavras do texto. Desse modo você faz com que a sua página seja boa tanto para o usuário quanto para o Google.

WordPress SEO com as palavras-chave certas

Um dos pontos principais no trabalho de WordPress SEO é otimizar todas ou o máximo de seções do site. Para isso, é necessários que as palavras utilizadas no site sejam as palavras que têm mais relevantes e com mais busca na internet.

A escolha das palavras-chave que vão ser utilizadas no site devem ser escolhidas a partir do volume de buscas no Google para a língua e país específicos. Isso pode ser feito usando a Ferramenta de Palavras-Chave do Google Adwords/Google Adwords Keyword Tool (para descobrir quais são as palavras mais buscadas) e também consultas feitas direto no Google (para descobrir quais são os concorrentes para palavras-chave).

Se a palavra-chave tem muita concorrência e é difícil de alcançar as primeiras posições, pode ser mais fácil atrair mais visitas estando bem posicionado com uma palavra-chave menos concorrida.

 

Técnicas de SEO com Java Script

Acha que o Google não pode lidar com JavaScript?

Pense de novo. Aqui mostramos os resultados de uma série de testes realizados para examinar como as diferentes funções de JavaScript seriam rastreadas e indexadas pelo Google.

1. Foram realizadas uma série de testes que verificaram Google é capaz de executar o índice de JavaScript com uma infinidade de implementações. Nós também concluímos que Google é capaz de processar a página inteira e ler o DOM, indexando, assim, o conteúdo gerado dinamicamente.

2. Sinais de SEO no DOM (títulos da página, meta descrições, tags canônicas, meta robots tags, etc.) continuam importantes sendo que o conteúdo inserido dinamicamente no DOM também é rastreável e indexável. Além disso, em certos casos, os sinais DOM pode até ter precedência sobre declarações contraditórias no código HTML. Este caso precisará de mais trabalho, mas foi o caso de vários dos nossos testes.

Introdução: Google Executando Javascript & Reading O DOM

Já em 2008, o Google estava rastejando com sucesso JavaScript , mas provavelmente de uma forma limitada.

Hoje, é claro que o Google não só tem evoluído com tipos de JavaScript que rastrear e indexar, mas eles fizeram progressos significativos na renderização de páginas web completas (especialmente nos últimos 12-18 meses).

A nossa equipe técnica SEO queria entender melhor quais os tipos de eventos JavaScript Googlebot poderiam ser rastreados e indexados. Encontramos alguns resultados e aberturas verificando que o Google não só executa vários tipos de eventos JavaScript, como também está indexando o conteúdo gerado dinamicamente. Como? Simples! O Google está lendo o DOM.

O que é o DOM?

Muito poucos SEOs tem conhecimento e compreensão do Document Object Model , ou DOM.

O que acontece quando um navegador solicita uma página web, e como o DOM está envolvido.

Como usado em navegadores web, o DOM é essencialmente uma interface de programação de aplicativo, ou API, para marcação e dados estruturados, tais como HTML e XML. É a interface que permite aos navegadores da web em montar os documentos estruturados.

O DOM também define como essa estrutura é acessada e manipulada. Enquanto o DOM é uma API de linguagem agnóstica (não vinculados a uma linguagem de programação específica ou biblioteca), que é mais comumente usado em aplicações web para JavaScript e conteúdo dinâmico.

O DOM representa a interface, ou “ponte”, que conecta páginas web e linguagens de programação.O HTML é analisado, JavaScript é executado, e o resultado é o DOM. O conteúdo de uma página web não é (apenas) o código-fonte, é o DOM. Isto o torna muito importante.

Como JavaScript trabalha com a interface DOM.

Nós ficamos muito satisfeitos em descobrir a capacidade do Google para ler o DOM e interpretar sinais e conteúdos que foram inseridos dinamicamente, como tags de título, texto de página, marcas de título e meta anotações como rel = canônico. Leia sobre todos os detalhes.

A série de testes e resultados

Nós criamos uma série de testes para examinar como as diferentes funções de JavaScript seriam rastreadas e indexadas, isolando o comportamento para o Googlebot. Controles foram criados para testas as atividade deixando as URLs isoladas aos testes. Abaixo, vamos mostrar alguns dos resultados dos testes mais interessantes em detalhe. Eles são divididos em cinco categorias:

  1. Redirecionamentos de JavaScript
  2. Ligações de JavaScript
  3. Conteúdo dinamicamente Inserido
  4. Meta Dados e Elementos da Página Dinamicamente Inseridas
  5. Um exemplo importante com rel = “nofollow”

Um exemplo de uma página usada para testar as habilidades de Googlebot para entender JavaScript.

1. Redirecionamentos de JavaScript

Testamos primeiro como o JavaScript comum redireciona, variando a forma como a URL que foi representada de diferentes maneiras. O método que escolhemos foi a função window.location. Foram realizados dois testes: Teste A incluiu a URL absoluta atribuída na função window.location. Teste B usou um URL relativo.

Resultado: Os redirecionamentos foram rapidamente seguido pelo Google. Do ponto de vista de indexação, eles foram interpretados como 301s – os URLs de estado final substituiu os URLs redirecionadas no índice do Google.

Num teste subsequente, utilizamos uma página com autoridade e implementamos um JavaScript para redirecionar uma nova página no site com exatamente o mesmo conteúdo. A URL original classificado na primeira página do Google para consultas populares.

Resultado: Como esperado, o redirecionamento foi seguido pelo Google e a página original eliminados do índice. O novo URL foi indexado e imediatamente classificados na mesma posição para os mesmos procedimentos. Isso surpreendeu-nos, e parece indicar que o JavaScript redireciona e se comporta exatamente como permanentes 301 redirecionamentos do ponto de vista ranking.

A próxima vez que seu cliente quizer implementar JavaScript em redirecionamentos para o seu movimento local, a sua resposta não precisará ser, “por favor, não.” Parece que há uma transferência de sinais de classificação nesta relação.

Usando JavaScript para redirecionar os usuários pode ser uma prática legítima. Por exemplo, se você redirecionar os usuários para uma página interna uma vez que está logado, você pode usar JavaScript para fazer isso. Ao examinar JavaScript ou outros métodos de redirecionamento para garantir que seu site respeita as nossas diretrizes, considere a intenção. Tenha em mente que redirecionamentos 301 são os melhores quando se deslocam seu site, mas você poderia usar um redirecionamento JavaScript para este fim, se você não tem acesso ao servidor do seu site.

2. Links JavaScript

Testamos vários tipos diferentes de links JavaScript, codificados de várias maneiras.

Testamos links do menu dropdown. Historicamente motores de busca não têm sido capazes de seguir estes tipos de ligações de forma consistente. Nosso teste buscou identificar se o manipulador de eventos onchange seria seguido. É importante ressaltar que este é um tipo específico de ponto de execução: estamos pedindo uma interação de mudar alguma coisa, não uma ação forçada como o JavaScript redireciona acima.

Resultado: Os links foram totalmente rastreados e seguidos.

Nós também testamos links JavaScript padrão. Estes são os tipos mais comuns de ligações JavaScript que SEOs, tradicionalmente recomendado ser alterados para texto simples. Estes testes incluíram JavaScript links codificados com:

  • Funções fora do href Atributo-Valor Pair (AVP), mas dentro da uma tag ( “onClick”)
  • Funções dentro do AVP href ( “javascript: window.location”)
  • Funções fora do um, mas chamados dentro do AVP href ( “javascript: OpenLink ()”)
  • etc.

Resultado: Os links foram totalmente rastreados e seguidos.

O nosso próximo teste era examinar mais manipuladores de eventos como o teste onchange acima.Especificamente, nós estávamos olhando para a idéia de movimentos do mouse como o manipulador de eventos e, em seguida, esconder a URL com variáveis que só são executados quando o manipulador de eventos (neste caso onmousedown e onmouseout) é acionado.

Resultado: As ligações foram rastreadas e seguidas.

ligações concatenadas: sabíamos Google pode executar JavaScript, mas queria confirmar que eles estavam lendo as variáveis dentro do código. Neste teste, concatenado uma cadeia de caracteres que criou um URL, uma vez que foi construído.

Resultado: O link foi rastreado e seguido.

3.  Conteúdo dinamicamente inserido

Este é claramente um importante: inseridos dinamicamente texto, imagens, links e navegação.conteúdo de texto de qualidade é fundamental para a compreensão de um motor de busca do tema e conteúdo de uma página. Nesta era de sites dinâmicos é ainda SEOs mais importantes chegar no topo desta.

Estes testes foram projetados para verificar se o texto inserido dinamicamente em duas situações diferentes.

1. Teste a capacidade do motor de busca para explicar o texto inserido dinamicamente quando o texto está dentro do HTML da página.

2. Teste a capacidade do motor de busca para explicar o texto inserido dinamicamente quando o texto está fora do código HTML da página (em um arquivo JavaScript externo).

Resultado: Em ambos os casos, o texto foi rastreado e indexado, e a página de classificados para o conteúdo.

Para saber mais sobre isso, testamos navegação global de um cliente que está codificado em JavaScript, com todos os links inseridos com uma função document.writeIn, e confirmou que eles eram totalmente rastreado e seguido. Note-se que este tipo de funcionalidade, o Google explica como os sites construídos usando a estrutura AngularJS ea API Histórico HTML5 (pushState) pode ser processado e indexado pelo Google, ranking, bem como páginas HTML estáticas convencionais. É por isso que é importante para não bloquear o Googlebot de acessar arquivos externos e ativos de JavaScript, e provavelmente também por que o Google está se afastando de sua Ajax de apoio para SEO orientações. Quem precisa instantâneos HTML quando você pode simplesmente processar a página inteira?

Nossos testes encontraram o mesmo resultado, independentemente do tipo de conteúdo. Por exemplo, as imagens foram rastreados e indexados quando carregado no DOM. Nós até criamos um teste pelo qual gerado dinamicamente data-vocabulary.org estruturado marcação de dados para pão ralado e inseriu-o no DOM. Resultado? pão ralado sucesso Rich Snippets na SERP do Google.

De nota, o Google agora recomenda marcação JSON-LD para alguns dados estruturados. Mais para vir, tenho certeza.

4. dinamicamente Inserida Meta Dados e Elementos da Página

Nós inserido dinamicamente no DOM várias marcas que são críticas para SEO:

  • elementos do título
  • meta descrições
  • robots meta
  • Tag Canonical

Resultado: Em todos os casos as tags foram rastreados respeitado, se comportando exatamente como elementos HTML em código-fonte deveria.

Um teste de acompanhamento interessante nos ajudará a entender ordem de precedência. Quando existem sinais contraditórios, o que se ganha? O que acontece se houver um noindex, nofollow no código-fonte e uma noindex, siga no DOM? Como é que a resposta HTTP-robôs x cabeçalho de se comportar como outra variável neste arranjo? Esta será uma parte do futuro de testes abrangentes.No entanto, nossos testes mostraram que o Google pode ignorar a tag no código-fonte em favor do DOM.

5. Um exemplo importante com rel = “nofollow”

Um exemplo provou instrutivo. Queríamos testar como o Google iria reagir aos atributos nofollow em nível de link colocado no código-fonte e colocados no DOM. Criamos também um controle sem nofollow aplicado em tudo.

Nosso código fonte de isolamento teste nofollow vs DOM gerado anotações.

O nofollow no código-fonte funcionou como esperado (a ligação não foi seguido). O nofollow no DOM não funcionou (o link foi seguido, ea página indexada). Por quê? Porque a modificação doelemento a href no DOM aconteceu tarde demais: o Google já arrastou a ligação e em fila a URL antes de executada a função JavaScript que adiciona a tag rel = “nofollow”. No entanto, se toda aum elemento href com nofollow é inserido no DOM, o nofollow é visto ao mesmo tempo que a ligação (e o respectivo URL) e, por conseguinte, seja respeitada.

Ramificações

Historicamente, as recomendações de SEO têm-se centrado em torno de ter conteúdo “texto simples” sempre que possível. Dinamicamente o conteúdo gerado, links AJAX e JavaScript ter sido um prejuízo de SEO para os principais motores de busca. Claramente, que já não é o caso para o Google. JavaScript links funcionam de forma semelhante aos links HTML simples (pelo valor de face, não sabemos o que está acontecendo nos bastidores nos algoritmos).

  • redirecionamentos JavaScript são tratados de forma semelhante como 301 redirecionamentos.
  • Dinamicamente inserido conteúdo, e até mesmo meta sinais como rel anotações canônicas, são tratados de forma equivalente, quer em HTML, ou demitido após o HTML inicial é analisado com JavaScript no DOM.
  • Google parece processar totalmente a página e vê o DOM e não apenas o código-fonte mais.Incrível! (Lembre-se de permitir o acesso do Googlebot a esses arquivos externos e ativos de JavaScript.)

Google inovou a um ritmo assustador e deixou os outros motores de busca na poeira. Esperamos ver o mesmo tipo de inovação de outros motores se eles são para se manter competitivo e relevante na nova era de desenvolvimento web, o que significa apenas mais HTML5, mais Javascript e sites mais dinâmicos.

SEOs, também, que não mantiveram o ritmo com os conceitos subjacentes aqui e habilidades do Google faria bem em estudar-se e evoluir a sua consultoria para refletir as tecnologias atuais. Se você não tomar o DOM em consideração, você pode ser a metade que faltava da imagem.

 

Posicionamento no Google

Qual é a importância de estar bem posicionado no Google?

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Estar bem posicionado no Google pode influenciar positivamente a sua empresa. Por que?

O Google é hoje a maior ferramenta de busca do mundo.
Atualmente 87% dos internautas utilizam a internet para pesquisar produtos e serviços.
71% dos usuários acreditam que marcas líderes estejam no topo dos resultados de busca.

Isso é importante, não é?

É bom saber que 75% das pessoas não passam da primeira página em suas buscas.

Como uma vez disse Jimmy Wales, co-fundador da Wikipedia: “Se não está no Google, é por que não existe.”

Ficar bem posicionado no Google é fundamental para quem quer melhorar os resultados

É bom lembrar que no Brasil, mais de 90% dos internautas usam o Google como fonte de pesquisas e que atualmente já possuímos mais de 105 milhões de brasileiros conectados a internet. Isto Significa que vale a pena investir para se destacar nas buscas do Google.

Ficar bem posicionado no Google através de anúncios online

Em 2000 o Google revolucionou o mercado com o seu modelo de publicidade chamado Google Adwords.Através de anúncios no Google é possível melhorar o posicionamento de seu website e atingir os seus clientes no momento ideal: quando eles procuram pelo seu serviço e/ou produto.

Os anúncios são exibidos juntamente com a pesquisa que foi realizada pelo internauta.

Através dos anúncios online é possível gerar quase que instantaneamente milhares ou até milhões de cliques para o seu site, pois os sites ficam bem posicionados no Google: 1ª posição a 4ª posição dos resultados de pesquisa.

Seu site fica bem posicionado no Google pagando apenas pelos cliques nos seus anúncios

O serviço utiliza um sistema chamado Custo Por Clique (CPC). O anunciante paga somente quando o internauta clica no link referente ao seu anúncio. Por isso este formato de anúncio ficou conhecido como links patrocinados e atualmente esta disponível também em outros gigantes da internet, como Youtube, Facebook, Instagram, Linkedin e Twitter.

É uma publicidade extremamente eficaz, pois você só paga quando alguém se interessa pelo seu produto/serviço! Isso é fundamental, pois atrai na muitos clientes qualificados para o seu website.

A publicidade online do Google atende todos os tamanhos de empresas, sejam elas pequenas e grandes, com as facilidades disponíveis nos anúncios digitais é possível obter uma solução sob demanda para o seu negócio, independente do seu tamanho.

É possível fazer campanhas publicitárias com custo muito mais acessível do que o das mídias tradicionais que necessitam de verbas publicitárias significativas e resultados difíceis de mensurar.

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Cases – Projetos Recentes

Sapri – Consultoria de Negócios

 

sapri

 

Fonseca e Iasz  Advogados Associados

fiadv

 

• Projetos com layout responsivo, ou também conhecido como site flexível é quando o site automaticamente se adapta ao dispositivo do usuário.

• Incluso o projeto de SEO (Search Engine Optimization),  também conhecido como otimização de sites, é rapidamente definido como uma forma de aumentar os acessos do seu site através de um conjunto de técnicas e estratégias que permitem que um site melhore seu posicionamento nos resultados orgânicos dos mecanismos de busca, como Google, Yahoo e Bing.

O que é Marketing?

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O que é Marketing?

Creio que muitos gestores e empresários experientes ainda podem ter um pouco de dificuldade para entender, de fato, o papel do Marketing dentro da corporação.

Quando pensamos em Marketing, uma das confusões mais comuns é considerar que essa atividade se resume à oferta de produto ou serviço por meio de publicidades ou de ações em geral.

Por definição, Marketing são estratégias empresariais de otimização de lucros por meio de adequações de produção e oferta de produtos ou serviços que atendam às necessidades e preferências dos consumidores.

Como a maioria dos conceitos, essa definição de Marketing não contempla a dimensão prática de como ele deveria atuar dentro da empresa e nem qual a relevância dessa atuação para o desenvolvimento do negócio.

Alguns novos termos, como “Growth Hacking”, estão impactando na estratégia macro do Marketing e ampliando essa visão dentro das corporações internacionais, sendo que essa tendência vem chegando como uma nova iniciativa aqui no Brasil.

Para mim, o Marketing é o único departamento dentro das empresas que tem ligação direta – digo “direta” porque causa alto impacto – com todos os outros departamentos. Assim, o Marketing atua com uma pontinha de cada departamento, realizando interligações entre o estratégico e o operacional da empresa.

Com base na experiência do profissional de Marketing e com os dados coletados por todos os outros departamentos, o trabalho do Marketing é pensar em inovações que caibam dentro dos recursos disponíveis e que conquistem os resultados alinhados aos objetivos da empresa.

Para o entendimento dessa relação e também para que ela funcione como deveria, creio que algumas perguntas são essenciais. Essas perguntas podem ser direcionadas para cada departamento, como, por exemplo:

Financeiro: Quanto custa um novo cliente? Qual o playback do projeto ou produto? Qual o retorno esperado sobre o investimento (ROI)? Qual a verba disponível? Em qual período ela estará disponível?

Administrativo: Quais são os valores da empresa? Como trabalhamos para impactar os nossos colaboradores? Quais são as metas de crescimento? Onde a empresa quer chegar? Como a empresa quer ser vista no mercado?

Comercial: Como ofertamos o nosso produto ou serviço? Quem é o nosso cliente? Qual é a nossa abordagem de vendas?

Desenvolvimento do Produto: De que forma esse produto impacta o nosso cliente? Qual problema ele resolve? Podemos inserir alguma característica que o torne mais atrativo? Podemos desenvolver novos produtos com base no know-how e na atuação do mercado?

Atendimento: Qual a experiência do nosso cliente? Qual percepção queremos causar?

Com base nessas perguntas (que, na minha opinião, são as mais básicas) e em muitas outras que podem surgir somadas aos dados coletados, o Marketing pode iniciar um trabalho que intitulo “de fora para dentro”, ou seja, um trabalho que visa a entender alguns aspectos que já não fazem parte do interior da corporação. Trata-se de um aprofundamento na concorrência e de um estudo de mercado que proporcionam um olhar complementar para o Marketing.

Site Responsivo

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• Hoje é fundamental que o seu site seja responsivo pela experiência de navegação que deve passar para o usuário; • Um site responsivo pode ser visualizado de maneira confortável para a maioria das telas e o melhor, mantendo as características visuais do site aberto em tela cheia; • Melhor carregamento de dados: O usuário não espera mais de 5 segundos para que abra uma página, se o usuário tiver dificuldade em navegar em seu site ele irá procurar o concorrente; • Melhor posicionamento nos mecanismos de busca, aumentando sua relevância;

 

Porque um site deve ser responsivo?

• Site ou layout responsivo, ou também conhecido como site flexível é quando o site automaticamente se adapta ao dispositivo do usuário. São compatíveis com todos os tamanhos de tela por se encaixarem em sua área de visualização; • Em smartphones a navegação e experiência do usuário fica difícil e limitada tendo que usar recursos de zoom in e out para ler a página na íntegra. Além disso, os botões e menus ficam desformatados pois não foram feitos para esse dispositivo ou resolução; • O Google possui uma campanha chamada Mobile Madness onde a compatibilidade de um site com dispositivos móveis tornou-se um fator de classificação nos resultados de buscas do Google;